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quarta-feira, 5 de novembro de 2008


ELE ERA UM MISTIFICADOR?

"Se, ao fazer a declaração de que era Deus ele sabia que não era, então estava mentindo e enganando deliberadamente a seus seguidores. Mas se era enganador, então era também hipócrita, porque disse aos outros que fossem honestos, custasse o que custasse, enquanto ele próprio divulgava e vivia uma mentira colossal. Mas que isso ele era um demônio, pois dizia aos outros que confiassem a ele seu destino eterno. Se não podia apoiar suas declarações, e sabia disso, então ele era indescritivelmente maligno. Por ultimo, ele seria também um tolo, porque foi sua afirmação de que era Deus que provocou sua crucificação.
Teríamos que concluir logicamente que ele era um deliberado mentiroso. Entretanto, esta imagem de Jesus não coincide com o que sabemos dele, ou das conseqüências de seu ensino e sua vida. Em toda parte que seu nome é proclamado, vidas têm sido transformadas e países têm alcançado progresso, ladrões tornam-se homens honestos, alcoólatras são curados, indivíduos odiosos se tornam canais de amor, pessoas iníquas se tornam justas.



Como poderia ser um visionário ou louco, um homem que nunca perdeu o equilíbrio mental, que sobrepujou tranqüilamente todas as dificuldades e perseguições, como um sol brilhando acima das nuvens, que sempre dava as respostas mais sábias às perguntas mais ardilosas, que calma e deliberadamente predisse sua morte na cruz, sua ressurreição ao terceiro dia, o derramamento do Espírito Santo, a fundação de sua igreja, a destruição de Jerusalém – predições estas que se cumpriram literalmente?"
Josh McDowell - Mais que um Carpinteiro -

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